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Sérgio Adriano H

Atualizado: 11 de jul.

Artista visual, performer e pesquisador #arteemJoinville #sabiaarte #artistasdeJoinville #sergioadrianoH

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Sérgio Adriano H. nasceu em 1975 em Joinville, Santa Catarina. Artista visual, performer e pesquisador, ele vive e produz entre São Paulo e sua cidade natal. Com formação em Artes Visuais e mestre em Filosofia, Sérgio Adriano H. foi reconhecido como um dos 30 artistas mais influentes de Santa Catarina em 2014, sendo sua biografia incluída no livro "Construtores das Artes Visuais: Cinco Séculos de Artes em Santa Catarina".

Seu trabalho não se limita ao espaço expositivo, mas expande-se para intervenções públicas e críticas sociais diretas, questionando o persistente racismo estrutural e estimulando uma reflexão sobre as relações de poder e identidade no Brasil contemporâneo. Sérgio Adriano H. não apenas cria arte, mas também promove um diálogo contínuo sobre resistência, justiça social e a construção de um futuro mais inclusivo e igualitário para todos. Além das exposições tradicionais, Sérgio Adriano H. leva sua arte para as ruas através de intervenções que provocam reflexões sobre o racismo estrutural e as dinâmicas de poder no Brasil atual.




Obras são analisadas pela população que se depara com ela nas ruas – Foto: Sergio Adriano H


Ao exibir suas obras em espaços públicos, como uma bicicleta adaptada com seus quadros ou exposições na calçada, ele possibilita que mais pessoas tenham acesso à sua arte no cotidiano urbano. Você já visitou um museu alguma vez na vida? Como você acha que iniciativas como a de Sérgio Adriano H., que leva sua arte para as ruas em uma bicicleta móvel, podem impactar o acesso das pessoas à arte e à reflexão sobre questões sociais?


Sérgio Adriano H:  Descolonizar


A fotoperformance realizada no “Topo do Mundo” é uma obra que aborda a questão da descolonização. Este local, situado no alto da Serra da Moeda, entre os municípios mineiros de Moeda, Brumadinho, e Ouro Preto, está a aproximadamente 1.500 metros de altitude. É interessante notar que alguns historiadores acreditam que o nome da Serra da Moeda está relacionado ao fato de que a região abrigou a primeira fábrica clandestina de dinheiro no Brasil durante o período colonial.


Na fotografia, o artista veste e segura uma faixa com a palavra "DESCOLONIZAR", escrita em tipografia africana, com a letra "X" sobreposta ao "S". Esta escolha não é apenas estética, mas carrega um significado histórico e cultural. A sobreposição do "X" ao "S" sugere a necessidade de revelar e confrontar realidades e histórias apagadas pelo colonialismo, simbolizando a ruptura com as narrativas coloniais e a busca por novas formas de entender e representar a história e a cultura.

Sérgio Adriano H, Título: Série CORpo - MANIFESTO no “Topo do Mundo”, Ano: 2023 - Fotoperformance, Dimensão: 60 x 90 cm, Série: 1/5, Registro: Sérgio Adriano H (autofotografa)


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